FESTA
Do vôo da borboleta capturei, a derramar do limite das asas, uma chuva de cores.
Pintei meu dia e minha alegria com pincéis dançarinos.
Da confiança ensaiei os rabiscos de uma dança.
O vento me emprestou um movimento e em festa soprou com gosto
os últimos dias de agosto.
Do vôo da borboleta capturei, a derramar do limite das asas, uma chuva de cores.
Pintei meu dia e minha alegria com pincéis dançarinos.
Da confiança ensaiei os rabiscos de uma dança.
O vento me emprestou um movimento e em festa soprou com gosto
os últimos dias de agosto.
2 comentários:
Este fim de semana vi um filme que me emocionou muito recomendado pela Catharina (minha filha). No início do filme o protagonista rege um campo de trigo ( ou algo parecido....) cujos caules, muito finos, se movimentam facilmente com o vento, como se fosse uma dança. E, dentro do contexto do filme, gerava um som que se transformava numa música . Esse trecho do filme me lembrou seus "escritos" e sua ilustração que realmente dá a impressão da existência de um vento soprando. Uma sensação de frecor....
que dança mais gostosa essa do seu poema,
até pareci que vi uns bailarinos dançando em degradê
;)
lindo de verdade
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