PRA LONGE AGORA
Numa escrita de relíquias, constrói-se um diário de poucos e preciosos dias. O vento lá fora sopra um desacreditamento pra longe agora.
Os anjos comparecem com asas de festa, cintilantes, de cores desaguadas.
Vejo como dançam alegres e loucos, enquanto os segredos dos percursos são guardados.
Vive-se muito no enquanto destes dias anunciadores de muitas primaveras
(e ainda faz inverno por aqui!).
Numa escrita de relíquias, constrói-se um diário de poucos e preciosos dias. O vento lá fora sopra um desacreditamento pra longe agora.
Os anjos comparecem com asas de festa, cintilantes, de cores desaguadas.
Vejo como dançam alegres e loucos, enquanto os segredos dos percursos são guardados.
Vive-se muito no enquanto destes dias anunciadores de muitas primaveras
(e ainda faz inverno por aqui!).
4 comentários:
Querida Lelena,
Hoje é meu aniversário e já tomei suas palavras como se tivessem sido escritas pra mim.
rrsss. beijos, Alyne.
Seus "escritos" estão mais...mais...Mas..."O vento lá fora sopra um desacreditameto pra longe agora". Acho que mais isso: é bom acreditar.
lelena!!!
que delicia! te achei por acaso!
bjos carinhosos
Cynthia
Aqui já é primavera, para não dizer verão. Até os Îpes já floresceram, merece até foto de tão bonito espetáculo. Ar de Jubileu já. rs
Postar um comentário